sábado, 4 de janeiro de 2014

A Restauração Começa Hoje!

"O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância"



    A primeira vez que a Bíblia fala sobre restauração é encontrada no Livro de Gênesis. No princípio, o homem desfrutou da imagem de Deus ( isto é, Sua santidade), da intimidade de Deus e da comunhão inteira com Deus. O homem desfrutava de uma vida plena e abundante.
   Porém, o homem comeu da árvore do conhecimento do bem e do mal; ele decidiu tomar sua vida em suas próprias mãos. Ao invés de viver pela sabedoria, justiça e pelos recursos de Deus, o homem decidiu viver a partir dos seus limitados recursos, tornando-se independente de Deus. Em consequência da queda, todas as moléstias, enfermidades, dores, sofrimentos e frustrações passaram a fazer parte da vida do ser humano sobre a face da Terra.
    Então, com a queda, o homem perdeu sua imagem de Deus, bem como sua intimidade e sua comunhão com o Criador. Mas Deus, ao longo do tempo, sempre buscou restaurar a humanidade dessa situação de miséria espiritual, material e emocional, através dos patriarcas, juízes, reis, profetas e por fim, de forma completa e definitiva, por meio de Jesus Cristo "O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância"  João 10.10.
    Vamos, então, analisar a palavra "restaurar", a expressão significa "fazer voltar a uma forma antiga original", "consertar o que foi quebrado", "por em vigor o que se gastou", ou seja, "restaurar ao homem à condição de vida abundante dantes vivida por ele no Jardim do Éden", parafraseando.

"Não temas, ó terra: regozija-te e alegra-te, porque o Senhor fez grandes coisas.

Não temais, animais do campo, porque os pastos do deserto reverdecerão, porque o arvoredo dará o seu fruto, a vide e a figueira darão a sua força.

E vós, filhos de Sião, regozijai-vos e alegrai-vos no Senhor vosso Deus, porque ele vos dará em justa medida a chuva temporã; fará descer a chuva no primeiro mês, a temporã e a serôdia.

E as eiras se encherão de trigo, e os lagares trasbordarão de mosto e de azeite.

E restituir-vos-ei os anos que comeu o gafanhoto, a locusta, e o pulgão e a lagarta, o meu grande exército que enviei contra vós.
E comereis abundantemente e vos fartareis, e louvareis o nome do Senhor vosso Deus, que procedeu para convosco maravilhosamente; e o meu povo nunca mais será envergonhado."

    Quando alguma coisa é restaurada nas Escrituras, ela é sempre aumentada, multiplicada ou melhorada, a fim de que o seu estado presente seja significativamente melhor do que era antes de ser restaurada (Joel 2.21-26). Verifiquemos alguns exemplos na Bíblia que testificam essa verdade: sob a lei de Moisés, se alguém furtasse um boi ou ovelha ele tinha de pagar cinco bois e quatro ovelhas (Êxodo 22.1); observemos também o exemplo de Jó: quando Deus restaurou a sorte de Jó, depois das terríveis provações pelas quais passou, Deus o abençoou com o dobro do que havia sido tomado pelo Diabo e o abençoou mais nos seus últimos dias do que nos primeiros (Jó 42.10-12). Por fim, o exemplo relatado pelo próprio Jesus Cristo, quando disse que qualquer um que deixasse qualquer coisa para segui-lo, receberia em cem vezes mais (Marcos 10.29-30). Deus sempre multiplica quando ele restaura.
    Vale salientar que, Deus em seu trabalho de restauração nos dias atuais, não está simplesmente restaurando a Igreja à glória que é mostrada no tempo do Novo Testamento. Ele está buscando restaurá-la a um estado ainda mais poderoso, majestoso e glorioso do que qualquer coisa que o mundo jamais tenha visto.
Essa restauração à vida abundante é conquistada por meio da fé e obediência a Jesus Cristo. Pois este em seu sofrimento e morte, suportou mais do que os nossos pecados. A pena para o pecado é a morte, mas Cristo não precisava sofrer como ele sofreu para propiciar a expiação dos nossos pecados. 


"Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.

Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados."



    A passagem em Isaías 53.4-5 nos explana claramente por que ele sofreu: ele sofreu para suportar as nossas enfermidades e as nossas dores (versículo 4) e ele sofreu para a nossa paz e cura (versículo 5). Portanto, Deus, ao enviar seu Filho para sofrer e morrer, providenciou mais do que um livramento do julgamento; ele providenciou uma vida abundante, restaurando o estado de vida do homem do Jardim do Éden; essa vida começa hoje!


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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

SÉRIE: RESPOSTAS ESPIRITUAIS A QUESTÕES DIFÍCEIS

QUESTÕES A RESPEITO DAS LEIS DO REINO DE DEUS
35ª PARTE: QUE PECADO BLOQUEIA, DE FORMA PARTICULAR, O FLUXO DO PODER DE DEUS?


"Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?

Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete.
Por isso o reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos;
E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;
E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse.
Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
Então o Senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida.
Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem dinheiros, e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.
Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?
E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que lhe devia.
Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas."

Mateus 18.21-35

    A falta de perdão bloqueia o acesso ao Reino e ao seu maravilhoso poder.
  A primeira pessoa que você, provavelmente, não tenha perdoado ainda é você mesmo. As pessoas omitem o perdão para si próprias, mais do que a qualquer outra pessoa. Elas são receosas em perdoar a si próprias e a reconhecer que Deus diz: "Quanto está longe o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões" (Salmo 103.12). Se você for um crente, ele já limpou você das obras mortas para que você possa servir o Deus vivo (Hebreus 9.14). Deus nos purifica para o serviço, a fim de não nos deixar com a culpa dos pecados passados. Esses devem estar mortos, enterrados e esquecidos.
"Se nosso coração não nos condena", diz a Bíblia, "temos confiança para com Deus" (1 João 3.21). Obviamente, nós não devemos ter um pecado contínuo em nossa vida e esperar por perdão. Devemos estar livres de pecados contínuos e conscientes e de rebeliões contra Deus. Mas, se nós estamos andando na luz e no perdão, então o sangue de Jesus está continuamente nos purificando de todo pecado (1 João 1.7). A segunda pessoa que devemos perdoar, se tivermos amargura, é o próprio Deus. Há muitas pessoas que culpam Deus porque uma criança morreu, porque o marido  foi embora, porque estão doentes, porque não têm dinheiro suficiente. Consciente ou inconscientemente, as pessoas pensam que tudo isso é culpa de Deus. Existe um ressentimento muito profundo; contudo, você não pode sentir tal ressentimento contra Deus e ter a experiência do fluxo do poder do Reino na sua vida: você tem de se livrar de toda a amargura contra Deus. Isso pode exigir que você examine sua alma. Você deve se perguntar: "Eu estou culpando a Deus por causa da minha situação?"
   A terceira pessoa que você deve perdoar é m membro da sua família. Você tem de se livrar do ressentimento, especialmente daqueles que estão perto de você. Os maridos, as esposas, os filhos e os pais - todos devem ser perdoados quando vestígios de ressentimento existir nas situações familiares. Muitas pessoas dizem: "Bem, eu não sabia que isso contava. Eu pensei que isso fosse um assunto de família." Toda a falta de perdão deve ser eliminada, especialmente em relação à cada membro da família.
Enfim, há de existir o perdão para todo aquele que fez algo contra você. Isso é para que o seu ressentimento possa ser purificado. A pessoa pode ter feito um mal, uma coisa terrível. Você pode ter todo o direito legal e intelectual para ter raiva e odiar aquela pessoa. Mas se você quer ver a vida e o poder do reino fluir na sua vida, é absolutamente imperativo que você perdoe.
   Perdoe-os até um ponto que você sinta que foi purificado do ressentimento e da amargura e está verdadeiramente orando por eles. Caso contrário, a falta de perdão tornará impossível o poder de Deus ser entregue a você e em você. O milagre da vida depende totalmente do seu relacionamento com Deus, o Pai. Aquele relacionamento é edificado estritamente na força do perdão divino ao seu pecado.
O perdão é a chave. Outros pecados podem estar presentes, e se seu coração condena você por alguma outra coisa, então, é claro, você não tem confiança diante de Deus. Mas é a falta de perdão que, na maioria das vezes, se opõe entre Deus e o povo.

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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

SÉRIE: RESPOSTAS ESPIRITUAIS A QUESTÕES DIFÍCEIS

QUESTÕES A RESPEITO DAS LEIS DO REINO DE DEUS
34ª PARTE: COMO ALGUÉM SE TORNA GRANDE NO REINO DE DEUS?



"E ele lhes disse: Os reis dos gentios dominam sobre eles, e os que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores.

Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve.
Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve? Porventura não é quem está à mesa? Eu, porém, entre vós sou como aquele que serve."

Lucas 22.25-27

O Senhor Jesus escolheu homens - seres humanos comumente falíveis - para serem seus discípulos. Como pessoas em qualquer lugar, eles lutavam contra o orgulho e a ambição (Mateus 20.20-23). Percebendo sua luta, Jesus pôs uma criancinha no meio deles, dizendo que, no Reino, os grandes devem ser como tal criança - humilde, confiante e fácil de ensinar "Disse-lhe então Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho"(Mateus 8.4). Mais tarde, quando a preocupação deles por status surgiu novamente, ele elaborou essa lei, dizendo que o maior é o servo de todos (Lucas 22.25-27). Esse padrão funciona hoje. Os grandes de nossa sociedade são aqueles  que servem ao enfermo, ao necessitado e ao ferido. Esses são grandes porque eles deram de si próprios para servir aos outros. Jesus Cristo lidera a lista. Ele é grande porque ele se deu  para pagar os pecados do mundo (Filipenses 2.1-11 http://www.bibliaonline.com.br/acf/fp/2 ).
Há uma obra muito prática da lei da grandeza no nosso cotidiano. Aqueles que servem a maioria das pessoas podem, com frequência, tornar-se mais prósperos e famosos. Mas isso não é o motivo principal deles; ao contrário, o reconhecimento parece ser o fruto inevitável da auto-doação, um serviço humilde para o ser humano.


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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

SÉRIE: RESPOSTAS ESPIRITUAIS A QUESTÕES DIFÍCEIS

QUESTÕES A RESPEITO DAS LEIS DO REINO DE DEUS
33ª PARTE: COM A UNIÃO, A IGREJA PODE GANHAR O MUNDO



"Mas, conhecendo ele os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino, dividido contra si mesmo, será assolado; e a casa, dividida contra si mesma, cairá.

E, se também Satanás está dividido contra si mesmo, como subsistirá o seu reino? Pois dizeis que eu expulso os demônios por Belzebu."
LUCAS 11.17-18

    Jesus disse: "Todo reino dividido contra si mesmo será assolado; e a casa dividida contra si mesma cairá".
Essa é uma verdade universal. O melhor de todos os planos pode ser destruído se houver falta de união. Quando há divisão, os planos não podem ser bem sucedidos. Essa é a razão pela qual Satanás faz tudo que ele pode para causar divisão entre os cristãos. Porque nós somos tão divididos, suspeitos e focalizados nos pontos fracos de cada um, nós estamos quebrando a chave mais importante para o sucesso de um corpo: a união.
    Jesus disse que o mundo saberia que Deus o havia enviado se os seus discípulos fossem um "E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela tua palavra hão de crer em mim; Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim." Lucas 17.20-23. A unidade é uma "carta de recomendação" ao mundo, mostrando as origens sobrenaturais da Igreja cristã. "Como esses cristãos se amam!" foi uma observação surpreendente do povo do Império Romano. Com a união, a Igreja pode ganhar o mundo. Sem a união, a Igreja ser torna impotente. Até mesmo os homens maus podem achar o sucesso através da união. Deus olhou para a torre de Babel e disse: "Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua...agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer" (Gênesis 11.6). Essa é a própria avaliação de Deus do ser humano em união. A união traz uma força incrível! Nada é impossível para o povo que trabalha em união.
    No tempo do Antigo Testamento, quando Deus quis destruir os inimigos de Israel, ele enviou uma divisão entre eles e os fez lutar entre si mesmos. Israel não tinha de lutar nas batalhas porque seu inimigo se destruía a si próprio. Sempre quando uma organização começa a brigar entre si, ela se acaba. A menos que ela ande em união, não há absolutamente nada que ela possa fazer - para o bem ou mal. Pense no que o povo de Deus, ao trabalhar em união e sob as bênçãos divinas, pode fazer de acordo com as leis do seu Reino!

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