"O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância"
A primeira vez que a Bíblia fala sobre restauração é encontrada no Livro de Gênesis. No princípio, o homem desfrutou da imagem de Deus ( isto é, Sua santidade), da intimidade de Deus e da comunhão inteira com Deus. O homem desfrutava de uma vida plena e abundante.
Porém, o homem comeu da árvore do conhecimento do bem e do mal; ele decidiu tomar sua vida em suas próprias mãos. Ao invés de viver pela sabedoria, justiça e pelos recursos de Deus, o homem decidiu viver a partir dos seus limitados recursos, tornando-se independente de Deus. Em consequência da queda, todas as moléstias, enfermidades, dores, sofrimentos e frustrações passaram a fazer parte da vida do ser humano sobre a face da Terra.
Então, com a queda, o homem perdeu sua imagem de Deus, bem como sua intimidade e sua comunhão com o Criador. Mas Deus, ao longo do tempo, sempre buscou restaurar a humanidade dessa situação de miséria espiritual, material e emocional, através dos patriarcas, juízes, reis, profetas e por fim, de forma completa e definitiva, por meio de Jesus Cristo "O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância" João 10.10.
Vamos, então, analisar a palavra "restaurar", a expressão significa "fazer voltar a uma forma antiga original", "consertar o que foi quebrado", "por em vigor o que se gastou", ou seja, "restaurar ao homem à condição de vida abundante dantes vivida por ele no Jardim do Éden", parafraseando.
"Não temas, ó terra: regozija-te e alegra-te, porque o Senhor fez grandes coisas.
Não temais, animais do campo, porque os pastos do deserto reverdecerão, porque o arvoredo dará o seu fruto, a vide e a figueira darão a sua força.
E vós, filhos de Sião, regozijai-vos e alegrai-vos no Senhor vosso Deus, porque ele vos dará em justa medida a chuva temporã; fará descer a chuva no primeiro mês, a temporã e a serôdia.
E as eiras se encherão de trigo, e os lagares trasbordarão de mosto e de azeite.
E restituir-vos-ei os anos que comeu o gafanhoto, a locusta, e o pulgão e a lagarta, o meu grande exército que enviei contra vós.
E comereis abundantemente e vos fartareis, e louvareis o nome do Senhor vosso Deus, que procedeu para convosco maravilhosamente; e o meu povo nunca mais será envergonhado."
Quando alguma coisa é restaurada nas Escrituras, ela é sempre aumentada, multiplicada ou melhorada, a fim de que o seu estado presente seja significativamente melhor do que era antes de ser restaurada (Joel 2.21-26). Verifiquemos alguns exemplos na Bíblia que testificam essa verdade: sob a lei de Moisés, se alguém furtasse um boi ou ovelha ele tinha de pagar cinco bois e quatro ovelhas (Êxodo 22.1); observemos também o exemplo de Jó: quando Deus restaurou a sorte de Jó, depois das terríveis provações pelas quais passou, Deus o abençoou com o dobro do que havia sido tomado pelo Diabo e o abençoou mais nos seus últimos dias do que nos primeiros (Jó 42.10-12). Por fim, o exemplo relatado pelo próprio Jesus Cristo, quando disse que qualquer um que deixasse qualquer coisa para segui-lo, receberia em cem vezes mais (Marcos 10.29-30). Deus sempre multiplica quando ele restaura.
Vale salientar que, Deus em seu trabalho de restauração nos dias atuais, não está simplesmente restaurando a Igreja à glória que é mostrada no tempo do Novo Testamento. Ele está buscando restaurá-la a um estado ainda mais poderoso, majestoso e glorioso do que qualquer coisa que o mundo jamais tenha visto.
Essa restauração à vida abundante é conquistada por meio da fé e obediência a Jesus Cristo. Pois este em seu sofrimento e morte, suportou mais do que os nossos pecados. A pena para o pecado é a morte, mas Cristo não precisava sofrer como ele sofreu para propiciar a expiação dos nossos pecados.
"Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados."
A passagem em Isaías 53.4-5 nos explana claramente por que ele sofreu: ele sofreu para suportar as nossas enfermidades e as nossas dores (versículo 4) e ele sofreu para a nossa paz e cura (versículo 5). Portanto, Deus, ao enviar seu Filho para sofrer e morrer, providenciou mais do que um livramento do julgamento; ele providenciou uma vida abundante, restaurando o estado de vida do homem do Jardim do Éden; essa vida começa hoje!
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BANCO BRADESCO
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